Diogo Henrique

Lençol Estrangulado

Diogo Henrique


Sem nada na mente
Só sai pra tomar o meu querosene
E ouvir umas modas e quem sabe conhecer gente nova
Do nada, oi sumido de uma voz meio familiar
Quando eu virei o rosto pra ver quem era
Uma boca gostosa de outra festa
Já me arrastou pro canto
Da mão na minha mão
E fui tirando o batom dela

Com esse beijo indecente
Com os pega pra frente a gente vai parar
Com lençol estrangulada
Dois corpo pela minha fronha molhada
Quero esse seu corpão de avião
Viajando no céu
Da minha boca
O foda é que depois da foda você voa
Voa, voa