Sentimento inexistente por prático benefício Faz os outros impotentes na prática do egoísmo Tornar-se insensível Meu corpo dói Corrói Mesmo tentando, não pude ser seu herói Heroísmo Me largaram em meio ao abismo E agora tudo que sinto são dedos na minha ferida Fictício Me sinto afogando em meu egoísmo E agora já nem mais sinto O gosto da sua comida Estilhaços Minha mente em colapso Eu tento estar apto Ao fato do Habitual presente Sinto os rasgos O prédio em pedaços Romperam nosso laço Com um mero estilete De plástico Fraco e cabisbaixo Ando pelos cantos da cidade, em luto Mundo ingrato, procuro Porto seguro Faço coisas que nem faria E quem diria Fui salvo por uma menina Melhor remédio Acaba o tédio Sabor ruim! A comida que ela fez com tanto carinho pra mim Comendo choro Lágrimas molho Vejo em seus olhos Contentação de um ato lindo perante a tanto ódio Eis que então Relembro da sua presença E eu não posso fazer nada por mais que eu tente Eis que então Passado reconstrói-se com cegueira Flashbacks na minha mente após ouvir banda Zhiend Não é só interesse Com os poderes Reconstruo tudo Onipotente Como deuses Acabo com o luto! O poder derruba o homem a nível de um monstro Corrompido por poderes O Ceifador Caolho! É lamentável É inevitável a morte de um amigo E eu não consigo me afastar do bloco que está comigo A calmaria só chega quando estou em sua presença Perfeito final, junto com a garota perfeita!