Boy acredita eu tou bem Sem cara preocupada Pela minha estrada Não devo a ninguém Passo a vida a andar à volta, voltas e mais voltas Vão dar ao mesmo sítiooo Podia acabar a estrada Que eu amava o pouco que eu já vi Boy acredita eu tou bem Sem cara preocupada Pela minha estrada Não devo a ninguém Passo a vida a andar à volta, voltas e mais voltas Vão dar ao mesmo sitio Enquanto não acabava vou aproveitar Como sempre fiz Ay yo mo Dillaz olha para mim em modo combustão Perguntas surgem se a nossa amizade é real o não 8 anos na batalha sem perder inspiração Inspiro-me tanto até começar a cuspir sangue do pulmão Perguntam qual é a sensação, e a visão que eu tenho Venho da Madorna, somos poucos no rebanho Cada vez escrevo mais e com o beat me entranho Quero é viver bem, ter um castelo como o do desenho animado Com direito a cognome boy, o Malvado Oiço vozes que pedem um reino quando já tenho um condado Ainda só está no início, não sei se estás preparado A nuvem mete sombras a fazer terapia no quarto De caminho para a batalha, um esquema que nunca falha E com certeza que tu sabes qual é Sangue de forcado e sou peso pesado Para te conseguir pegar e gritar olé Comigo é facada granada, caneta está blindada Não acreditas passa lá no mo Zé Por aquilo que está escrito no sítio onde reflito Dito e grito 75, oh yeah E se isto acabar, e eu espero que seja nunca Nós voltamos a tentar, senta-te e escuta Volto-me a fechar ao escuro, no centro da gruta Na luta, disputa, não muda a conduta, é agora ou nunca Boy acredita eu tou bem Sem cara preocupada Pela minha estrada Não devo a ninguém Passo a vida a andar à volta, voltas e mais voltas Vão dar ao mesmo sítio Podia acabar a estrada Que eu amava o pouco que eu já vi Boy acredita eu tou bem Sem cara preocupada Pela minha estrada Não devo a ninguém Passo a vida a andar à volta, voltas e mais voltas Vão dar ao mesmo sitio Enquanto não acabar vou aproveitar Como sempre fiz Dillaz fucking Mc, com Vulto Mc Madorna 75 bro Meu puto Vulto cá se vai No mundo em que aterrei no chão Loirinho desde a nascença Sem ter descoloração E a dica? Já tá gravada E o Benfica? Nem me lembrei E a birra? Já tá a metade E o pica? Já o matei E um sócio alucinado a dizer que eu o ultrapassei Eu estava no estúdio a bulir, nem foi na fila que eu esperei Bocas e mais bocas por um triz não me aleijei Mas sabes que sou um gajo calmo por isso não me enervei Ma men, se vens por bem, queres respeito, toma eu dou-te Mas encara a verdade, mesmo a que cai no goto Se vens para chatear, não vai dar, não dou troco Que eu tou nas avencas a ver quengas de um lado para o outro Sem pescoço para medalhas e sem mão para prémio nobel Não quero ser vedeta, na praceta um automóvel Nas redes sociais, engatar uma top model Que é para um dia descobrir que ela é melhor que telemóvel Pois tudo o que é imovél vai endurecer com o tempo Como uma relação com um saco de cimento Venero toda a mulher, é a causa do nascimento Mas há querida muito gira e muito burra ao mesmo tempo E a que manter na estrada mesmo na curva apertada Devagar, o depressa causa vento E eu vim até aqui sempre na broa, com alturas menos boas Mas estou bem bem, é preciso é estar contente Boy acredita eu tou bem Sem cara preocupada Pela minha estrada Não devo a ninguém Passo a vida a andar à volta, voltas e mais voltas Vão dar ao mesmo sítio Podia acabar a estrada Que eu amava o pouco que eu já vi Boy acredita eu tou bem Sem cara preocupada Pela minha estrada Não devo a ninguém Passo a vida a andar à volta, voltas e mais voltas Vão dar ao mesmo sitio Podia acabar a estrada Que eu amava o pouco que eu já vi Boy acredita eu tou bem Sem cara preocupada Pela minha estrada Não devo a ninguém Passo a vida a andar à volta, voltas e mais voltas Vão dar ao mesmo sitio Enquanto não acabar Vou aproveitar como sempre fiz