Quero saber o por que, não sou bem visto aqui por vocês Não cometi nenhum crime, nem infringi suas leis Só recusei, então por favor não me leve a mal Você não me manipula, prazer, eu sou marginal Você ditou os padrões, seduziu com milhões Escolheu os vilões, mandou fechar os portões E quem não aceitou, foi quem cê mais odiou O que não se dobrou, cê excluiu, deletou Fui renegado quando escolhi pensar Pelo jeito de falar, viver e andar Fecharam o cerco me deram quase nada Poucas opções, mais uma vida fadada Quando eu achei que tudo ia mudar Meu Mestre me disse pra eu não me conformar Me avisou que o mundo ia me odiar Pra eu seguir marginal até Ele voltar Se o mundo não é pra mim, eu continuo assim Marginal até o fim, até Ele voltar! Enquanto eu não me moldar, e o mundo me descartar um marginal se dará, até Ele voltar! Não sigo esse padrão, eu vivo outra dimensão Marginal não ladrão, até Ele voltar! Se o mundo não da trégua, eu continuo em guerra Marginalizado, como Jesus foi na terra Foi preso injustamente, falsa acusação Crime forjado, a injustiça inventando o ladrão Não quis a glória daqui, mas amou todos aqui Considerado um marginal antes de subi Condenado pelos que se diziam de Deus Desprezado pelos que Ele chamou de seus O tempo passa e o mesmo sistema aqui segue Os marginais são os que o diabo não rege A santidade choca, a sociedade hipócrita Que sabe o que é correto e anda em linhas tortas Ainda mais quando ela vem de quem menos se espera Cês esperava que pra sempre eu fosse da goela? Se o mundo não é pra mim, eu continuo assim Marginal até o fim, até Ele voltar! Enquanto eu não me moldar, e o mundo me descartar um marginal se dará, até Ele voltar! Não sigo esse padrão, eu vivo outra dimensão Marginal não ladrão, até Ele voltar! Se o mundo não da trégua, eu continuo em guerra Marginalizado, como Jesus foi na terra A Santidade embrulha o estômago da sociedade A sociedade enoja o Espírito da Santidade A Santidade embrulha o estômago da sociedade A sociedade enoja o Espírito da Santidade A Santidade embrulha o estômago da sociedade A sociedade enoja o Espírito da Santidade Desde de Abel, que entendia a justiça e seu custos São os Cains, que marginalizam os justos Se o mundo não é pra mim, eu continuo assim Marginal até o fim, até Ele voltar! Enquanto eu não me moldar, e o mundo me descartar um marginal se dará, até Ele voltar! Não sigo esse padrão, eu vivo outra dimensão Marginal não ladrão, até Ele voltar! Se o mundo não da trégua, eu continuo em guerra Marginalizado, como Jesus foi na terra