Existe uma ideia não nítida Imortal E intensamente desumana O temor controla a máscara O fio do medo desafia o essencial A aguda queda de tudo que é possível Desfaz-se diante do silente Há um instante de desequilíbrio pleno e vital E é isso que nos faz humanos O equilíbrio entre a existência nua E a sensação viva que implora por um nome