Mas pera lá Pra que desmatar Com tanta tecnologia Ainda não pararão de lucrar Sem oxigênio nesse mundo Um lugar frio onde habita os vagabundos Pra que desmatar Com tanta tecnologia Ainda não pararão de lucrar Sem oxigênio nesse mundo Um lugar frio onde habita os vagabundos Habito desde 97 Várias cenas Vários problemas Burladores, roubando o sistema O ser humano de hoje em dia só quer cash Mata a própria família e vira manchete! Mas não vem falar Que o theusma Está sendo dramático Alguns já colocaram o modo de viver no automático Destruição, guerra entre nação Desmatamento, choro dor angustia Bem-vindos a floresta de cimento Pessoas se trancam dentro, de seus apartamentos Alegando e jurando que estão mais seguras la dentro Mas só por um momento Feche os olhos Cale a boca e olha pra dentro Está faltando amor por tudo Pelo menos eh o que eu penso Televisão, maior tipo de alienação Desvia sua vista e cê não enxerga a revolução Corrupção, descriminação, legalização São assuntos que exigem liberdade de expressão Mas a expressão eh só de dor O ser humano está aflito Liberdade aqui não tem O ser humano está fudido Legaliza arma de fogo Proibi um simples fino Criam monstros governantes Destruindo meninos A esperança do Brasil Puta que pariu Só está caindo conforme as capsulas do seu fuzil Politicagem Igual acidente de Chernobyl Maresia chega explanando o que a maioria não viu Mas pera lá Pra que desmatar Com tanta tecnologia Ainda não pararão de lucrar Sem oxigênio nesse mundo Um lugar frio onde habita os vagabundos Pra que desmatar Com tanta tecnologia Ainda não pararão de lucrar Sem oxigênio nesse mundo Um lugar frio onde habita os vagabundos Um caminho pode ser longo De certo ponto Fique tranquilo As pedras nele Pode ser montes Onde vivem monges Que o-ilumina A proteção Talvez não percebe Olha apenas que lhe ataca A luz eh forte Desfaz o corte Feito um acorde e não deixa marca Amor eh paz, união e respeito Leve no peito, a igualdade Se purifique Não fique chique Esquecendo assim toda humanidade Que eh irmandade em prol do conjunto Vive junto em sociedade Faltando amor Esperança se mata no meio da mata Morta de saudade Cada vida um caminho distinto Cada amizade uma forma de vida Cada palavra te torna um alguém Eh por isso que eu prezo a palavra bem-dita Deus não mora no céu Se eu o represento e vivo na terra Por isso que eu salvo a palavra natu e venho falar pra tu sangue bom Se eleva! Cada vida perdida uma magoa Cada laco de afeto um maço Cada falsa uma dança Ela volta pedindo um abraço Eu apenas o faço Babilônia fez colônia na Amazônia Matam desmatando a mata Enquanto a mamata em pauta Te causa insônia Que vergonha Você no sofá Não vai aprender nada que vá somar Ao contrario xará Regredir e panguar Boiando igual merda no vaso Com a proporção de você e o mar Hahahahahaha Bem melhor pensar! Mas pera lá Pra que desmatar Com tanta tecnologia Ainda não pararão de lucrar Sem oxigênio nesse mundo Um lugar frio onde habita os vagabundos Pra que desmatar Com tanta tecnologia Ainda não pararão de lucrar Sem oxigênio nesse mundo Um lugar frio onde habita os vagabundos