Cease, sorrows, now For you have done the deed Lo, Care hath now Consumed my carcase quite No hope is left Nor help can stand instead For doleful death Doth cut oft pleasure quite Yet whilst I hear The knelling of the bell Before I die, I'll sin Would my conceit That first enforced my woe Or else mine eyes Which still the same increase Might be extinct To end my sorrows so Which now are such As nothing can release Whose life is death Whose sweet each change of sour And eke whose bell reneweth every hour Encerre, as tristezas, agora Pois você cumpriu sua parte Veja, agora o teu carinho Consumiu meu corpo por completo Não há mais nenhuma esperança Nem ajuda que consegue substituir A lúgubre morte Que constantemente acaba totalmente com os prazeres Porém, enquanto ouço A fúnebre badalada do sino Antes que eu morra, eu pecarei Será que minha vaidade Que foi a primeira em causar minha aflição Ou foram meus olhos Os quais mantém a mesma grandiosidade Eu talvez seja extinto Para encerrar minhas angústias de vez Angústias que agora são de tal forma Que nada pode libertar De quem é a vida da morte Quem é que aprecia cada mudança de amargor E de quem é o sino que frugalmente se renova a cada hora