Tom: A (intro) A A/G F#m7 Fº E7 D Fº A A/G Os homens nada sabem F#m7 Fº E7 Quando fazem suas próprias deduções, D Fº E se ferem A A/G O sentido da vida, eu não sei explicar F#m7 Fº E7 A loucura assumida de quem dá-se ao destino D Fº É também seu próprio escudo A A/G Os homens nada valem F#m7 Fº E7 Quando tiram suas próprias conclusões, D Fº E só querem A A/G Nessa estrada comprida, ver onde vai dar F#m7 Fº E7 A tortura fingida de quem quer ser sozinho D Fº É também seu próprio escudo A A/G Há quem se defenda, mas aí depende... F#m7 Fº E7 agredir o outro não me agrada, D Fº e não me "desagride". A A/G E o desagravo não torna as ofensas menos graves... F#m7 Fº E7 então me defendo, mas aí depende... D Fº ao tentar me defender, posso estar me agredindo, A A/G e a loucura assumida, tortura fingida, amargura vivida, se tornam escudo. F#m7 Fº E7 mas aí depende... D Fº da insensata convicção do que penso ser o certo pode vir o mais violento golpe. A A/G Os homens nada fazem F#m7 Fº E7 Quando tomam suas próprias decisões, D Fº E se perdem A A/G Essa dor incontida, eu não sei ocultar F#m7 Fº E7 A amargura vivida de quem segue um caminho D Fº É também seu próprio escudo