[Aracnídeo] A praça lotada dos parça e dos flagra o crime compensa A massa que lembre da fase que atrasa a crise, quem passa? O que passa na praça? Sorriem agora, fedendo a cachaça, abraçando a desgraça, enquanto a graça Abraça um whisky no copo de cristo, sem graça Sem graça piada Eu lá reparo O caro na vitrine, e passo Os bairros a bike ou carros No trafego rápido O trajeto casa-covil O projeto casa-covil Exprana a manta do pombo Uns zica do pântano Zica é relâmpago no pixxx Exige ser hábil Reflete ser livre ou caçado Prefere ser livre ou otário As mesmas pessoas uma horda que se transborda nas noites de sábado (No clássico, a frente a outras pessoas) A roda que se esborda nas noites ate dia claro, na moda fuma tabaco (Novato) Leia, grave, interprete a frase pichada no alto da fachada (eu fui de escada) Feia, apaguem a imagem pichada Na fachada Os tipos de realidade É só fase É só frase Melhor tá no auge, a coragem bate as pernas corre corre E o sol bate forte [D'Fusk] A cada passo um risco Nas ruas tempos de perigo (De perigo, riscos) O covil é nosso abrigo Onde só cola os bons amigos Se veio arruma treta si retire O que tu vive novo é só um teste Se adiante se prepare, de coisas ruins se afaste Veja o lado bom da rua, não seja o que insinua Que a rua mata, humanos podres a estraga Tudo de bom esta lá Todos os bares, boates, os bicos de rua Pra que se divirta Se desvirtua Da rotina curta Em bando eu ando e já logo percebo O que muitos querem é luxuria Alguns sentem fúria Por não ter o que quer Outros afetados pelo dia a dia Acidentes que matam no lugar errado Na hora errada Mais um que foi julgado pela sua cor parda E as notas são o que vale mais por lá Capaz de trazer até a paz Se todos pensa-se se igual E deixa-se a ambição pra traz Quantos momentos bons eu tive ali O quanto eu aprendi Primeira breja, primeiro trago As amizades de verdade onde viu que há lealdade Quantas semanas trouxe boas emoções Classico final de semana bebe ate amanhecer Acorda e se esquecer de como chego em casa Hoje tá maior lua Me lembrei da copa do mundo Caipirinha, sol rachando E os muleque só gastando Pa pum pa la,pa pum pa ca Solta essa casca Que os mano que fuma [Fofão] A rua cinza atrai Sentimento te trai A vontade te testa Sua casa cai Quem aqui não presta E o sol se esvai Domingão a tarde Pede festa e mais Quantas vezes o caminho alguém erro No intuito de agrada e não agrado A muito tempo essa cidade não é a mesma Eu sinto ódio, eu sinto tudo sinto aquela antiga pena Sempre estive no mesmo lugar As coisas que mudaram, muda pra tentar agrada Mude logo o cenário, fique mudo, morra em luto Em cima da selva, inauguração de um viaduto (eu fico puto) Os mesmos manos Os mesmos bares Tromba maldade na rua Envenenaram nossos ares Dividas externas O corre dos poetas Não conseguiram nada na pista Além de fecha uma meta O sangue escorre Suja camiseta Seria punido pelas coisas que fiz Ou morreria enfiado em treta Passa madruga anotações em caderneta O mal de companhia, veja bem, mas quem não se envolve é de outro planeta Não sabia que a vida é responsa E que pobre sempre andava na beira sem onça Nada no bolso, devendo umas conta Tipo em dia de sol, tu espreitando as sombra Uma vez foi bem melhor Saudade dói Vocês sabem que sentimento bom Nunca vem atrás de nois Vida mansa dia de sol Clássico com os amigos era bebe 51 Não era bebe skol Sinuca, futebol de mesa Porrada na esquina zero horas Disso eu tinha certeza Engraçado em tempo nublado Nois sai mesmo assim, se escondia pra fuma tabaco Nunca moramo prédio, nem apartamento Tava duas horas em casa e vinte e duas no centro Não existia maldade disso eu bem me lembro O tempo foi dibadaponte, era tudo sincero Criança não se envolvia no movimento Depois da escola-casa Aprende essa vidinha sem graça Enfiado em tv de tubo Hoje em dia os tubo mata (Os tubo mata)