Elizabete foi sair pro mar Pra variar se esqueceu da bolsa Não tinha muitas coisas pra levar Mais uma coisa assustou a moça Cadê aquele gás da minha vida Cadê o amor que lambe a minha boca Será que as ondas que eu pulei foi poucas Superstição as vezes vem a tona Elizabete vê se dá um tempo Ao invés do "tapa", espanca o baziado Marcou mais um desenho no pescoço Sai de férias pra curtir o espaço Elizabete, apaga seus garranchos do livro... Elizabete, acredita nessa falta de juízo... E não vem falar, que todo o sonho que você tentou... Passou despercebido sem voçê notar... Que o gosto da procura por alguma coisa boa, Já é alguma coisa boa pra se lembrar...