É noite e nesse coração meu ceu de enterrogação de vez eu vi! sem anjos e nem demônios simples branco, entre o sonho é que eu tive uma tarde feliz! janela aberta, o vento sopra incorpora os velhos idolos, meus vicios mais me doro, assumo os riscos invernos floridos manifesto a vontade de lembrar sozinho do que a poesia me vestiu das frases que eu vivi minha oração de fogo a minha fé dobrou eu gozo a proteção eu sigo a liberdade eu falo o que eu quero eu tenho a razão mais de novidade, a poesia é a navalha da arte e o meu sangue agora, corre por fora da carne a minha saude ja nao é daquelas mais o pó da morte pois o meu canto é confusão ninho de inspiração nossa loucura é compromisso caneta e papel deixa aberta as portas a minha boca é vinho agora meu coração a mil por hora o meu juizo esta mantido mais eu sou pior que polvora! (2x)