O universo ser o seu extenso É o que te faz sentir perdido Pintando um grilo de se estar ponta cabeça Descendo um líquido até te deixar descompreendido De cabeça pra baixo Quando a referência é a lua cheia De cabeça pra baixo Quando eu finco os pés na duna fofa areia E nesse rompante incessante do clarão da lua A mente projeta uma visão que é clara e distante Diante, adiante há mundos a se conquistar E nada de véus a acobertar as forças latentes