Tom: G Intro: C G C D G D G D Na estrada de ouro fino ainda existe a porteira G E um ranchinho a beira chão amarelo de poeira D E uma cruz no barranco da estrada boiadeira G Bem distante da cidade tudo aquilo traz saudade D G Do menino da porteira. D Quando passa o boiadeiro naquele triste lugar G Mete o joelhos em terra sozinho fica a pensar D Por fim acaba chorando com as voltas que o mundo dá G Lembrando o tempo que foi hoje o transporte de boi D G É no asfalto e no ar. D Lagrimas molham meu rosto quando de longe eu escuto G O repique de um berrante me representa seu grito D Certamente a família tem um coração de luto G Relembrando a vida inteira o menino da porteira D G É o sucesso absoluto. (RITMO) (CURURU)