A mesma estrada me levou de volta Quem sabe agora volto a sorrir Eu fiz de tudo pra viver a vida Mais minha vida ficou bem aqui Ouço o mormurio de agua corrente Um galo indio sobre o mourão O velho ipê com seus galhos robustos Formam o cenario do velho sertão Trago guardado junto aqui comigo Meus velhos pais e uma recordação Levo no bolço um velho retrato Já tatuado no meu coração Minha maesinha me recebe sempre De braço aberto e calor sem fim E no retrato sob a penteadeira Vejo meu velho me diazendo assim Filho querido voce é bem vindo Pois esta casa é o seu lugar Pena que o velho já tenha partido Não esta aqui para me abraçar Trago guardado junto...