Hey, an, Dfideliz Jazz pra minha alma Trágico foi o começo Eu já nasci suspeito de ter sido preto Quando eu tiver cantando guarde bem o seu relógio Jamais olhe pro lado e fale o seu endereço De terço a um terço, de teste a um teste Se eu falo da morte, é um teste, é um quete Se eu canto dinheiro, é dinheiro pros verme Se eu falo dos verme que morre por cash E sei lá, a nossa morte é um brinde Minha música, perdição Minha voz, um convite Meu sexo é tão bom, acho que ela finge Se eu faço ela gozar, a amiga dela é um brinde Finge que cê gosta de preto, toca na minha mão e já limpa no peito Preciso ir pro quarto, licença parceiro, sua filha adora linguada no Aê, quem gosta de sentir dor Só de falar de dor confesso que sinto dor Nunca gostei de droga Mas no mundo que eu vivo a aparência é de drogado só por ter minha cor Oh fi, cê nem sabe, se eu mato um preto eu fico no embate Se eu mato um branco já é gravidade, ainda mais se eu vier de uma comunidade Um passe é certo, da vida que eu levo muitos já se perdeu no pó Nunca usei pó, mas menina, toma cuidado que na cama eu te deixo só o pó Pra falar melhor, bem vida à vida de quem sabe bem do que é viver só Recayd é família, mas falo família que vai me dar ouro e continuar só