My mind is as rotten as the bodies of the fuckin' whores I've killed. I raid a fresh grave to satisfy my thrills. What the fuck is this? A filthy fuckin' ugly bitch, I must rip the head clean off this scabby dead trick Now I rip the thread from her lips, bugs exit from her pale face I jam my prick in her mouth and then I spin her head around, unburied I gaze at her body mutilated but not by my hands stab wounds from a prior predator but the job is not yet done Now I will get the sloppy seconds of this rancid slut I fuck the fuckin' shit out of her filthy neck fluids from her stiff vagina seep parasites proceed to enter my pulsing pecker gnawing their way through me hundreds of maggots nesting in my nutsack horrible hybrid from the unseen how will I rid myself of these filthy scum guppies fuck this crude larvae Pissing blood and pieces of meat A small price to pay for my crimes Tickling from my dick into my own hand I tilt my head back, feel it oozing down my throat she agrees to fuck me before I take her life so I proceed to penetrate her twat till it bleeds her screams of pain turn into moans of pleasure so I punch her in the mouth but she begs me for more As I pound at her blood soaked slit she begs me to deliver my seed >From my red cock the scavengers seep in the womb grows my young offspring Tortured and defiled as I impregnate Embodied in my victim hate bred spawn nine months newborn, enraged angered inhuman infant of my incarnation Countless corpses litter the streets there's not stopping my sick offspring surviving chiefly on humans, herds of dead cadavers rotting stripping the hides from the living, hideous beyond conception widespread murder rape breeds sickness man is the endangered species Minha mente é tão podre como os corpos das prostitutas que eu matei. Eu invadi um túmulo recente para satisfazer a minha emoção. Que porra é essa? Uma puta suja e feia, devo rasgar a cabeça, limpar essa morta nojenta Enganar Agora eu rasgo a linha dos lábios dela, insetos saem da pálida face dela Eu aperto meu pau na boca dela e depois eu giro em torno dela, desenterrada Eu olho para o corpo mutilado dela, mas não por minhas facadas com uma prévia Predador, mas o trabalho ainda não está feito Agora vou começar de novo nessa puta rançosa Eu fodo a merda pra fora do pescoço imundo dela Fluidos de rigidez, a vagina escoa Parasitas procedem para entrar no meu pau pulsante Roendo o seu caminho através de mim Centenas de larvas nidificando no meu saco Híbridos horríveis do invisível Como vou me livrar desses imundos e sujos lebistes Foda-se essa larva cru Mijando sangue e pedaços de carne Um preço pequeno a pagar por meus crimes Cócegas do meu pau na minha própria mão Eu inclino minha cabeça para trás, sinto isso escorrendo na minha garganta Ela concorda em transar comigo antes que eu tome a sua vida Para que eu continue a penetrar sua vulva até que sangre Seus gritos de dor se transformam em gemidos de prazer Então eu dou um soco na boca dela, mas ela implora por mais Enquanto eu esmurro a boçeta dela encharcada de sangue Ela me pede para entregar a minha semente >Do meu pau vermelho os abutres escoam< No útero cresce a minha descendência jovem Torturada e contaminada enquanto eu engravido Incorporada em minha vítima, ódio gera uma semente Nove meses recém-nascido, enfurecido irritado Desumano infantil da minha encarnação Incontáveis ??cadáveres bagunçando as ruas Não há como parar a minha descendência doente Sobrevivendo principalmente em seres humanos, hordas de cadáveres mortos apodrecendo, Se esconde da vida, além da concepção hedionda Estupro e assassinato generalizado gera doenças O homem é a espécie em extinção