Um suspiro de vida Esse servo da morte aguardava Para reinar acima e além Nos medos naturais Permanecem nos seus venenos primitivos O monólito que é a reflexão de seus medos O monólito que permanece e sempre permanecerá Na vida A bestialidade que se mescla Com seus atos de proteção Pazuzu, o defensor Pazuzu, o devorador Prantos de um parto o clamam O sangue e o cordão umbilical Trava eternas batalhas Na escuridão do abismo Febre e praga para saciar Sua fome E em troca oferece seus Olhos dentes e garras Estátua que assombra Sua inimiga Templos de sangue Nos mistérios do subconsciente Ele quem prossegue a majestade No reinado da tortura Desesperada pedindo ajuda No amuleto que ela considera sagrado Encontra sua solução Perturbador de almas Sua vela foi acessa no rito de adoração Célebre guardião dos nascimentos O destruidor de plantações espera o banquete Maldito Aquele que ousar A desrespeitar seus desejos Verá a verdadeira monstruosidade Bateu seu ventre Agonia da humanidade Doença da humanidade O sofrimento da humanidade Bateu seu ventre Agonia Desespero Permanecem nos seus venenos primitivos O monólito que é a reflexão de seus medos O monólito que permanece e sempre permanecerá Na vida Pazuzu