Agonia e desespero Contaminam a sua vida Sinta o caos se aproximando O passado te incrimina As mentiras vem à tona Sua alma vai sangrar Apodrecemos sem a cura Das doenças que nos deram Ninguém revela o jogo sujo Desses governos em decadência No Planalto se escondem Assassinos na presidência Não quero alguém que decida por mim Não sou bastardo da pátria dos porcos Não aceito o seu jogo Não me entrego por nada! Ladrões de terno Queimem no fundo do inferno Malditos mercenários Acham que somos otários Os aspones desfrutam o ócio Num país de miseráveis Eles criam seus impérios Compram putas, aeronaves Erguem pontes, ministérios Empalem parlamentares Não quero alguém que decida por mim Não sou bastardo da pátria dos porcos Não aceito o seu jogo Não me entrego por nada! Morram buscando poder!