Pra que chorar? Ilusão enfim Se a sobra sou eu Despeço de ti Cantando pra mim Pra que insistir? O fim fica aqui Ensaiando seu pranto Sofrendo sem fim Cemitério em ti O seu sangue me avisava Seus fantasmas me feriam Suas jóias me cuspiam Desprezava a nossa casa Era o verme no seu prato Um idiota ingrato E assim mesmo eu te seguia Na pobreza e na alegria Eu preciso de respeito E toda noite eu perdia Do bom senso a covardia. Me fale o que for Está tudo bem... Encontrei um lugar Pintei o meu lar Uma casa de madeira Um verde sem fim Eu moro em mim