Deyse fumava um cigarro de papel E parecia n?querer existir Sentava do meu lado chorando, indagando, justi?sentimental. Passava dias jazendo em outras casas E perguntava: ser?ue ele se lembra de mim? A culpa ?inha mais mesmo assim... Ser?ue ele se lembra de mim? Inventava mil hist?s do que existiu Quando narrava at?orria de alegria E soltava um gemido de prazer que contracenava com os seus trajes pretos E seus olhos de quem quase morreu, n?chorar?por mim! Ela faz o que quer e me beija paran? ?uma linda mulher Insiste no insol? Ela faz o que quer e sabe muito de solid? Mais seu cora? E passeando com deyse sinto desgosto N?sinto nada, n?sinto seu gosto. Eu lhe procuro servir mais vinho E afast?a dos seus pr?os espinhos Deyse se move e termina as perguntas O vinho n?se findou Sirvo-lhe fumo e gim Nas prov?ias dos seus pensamentos n?sou dono de regi?alguma A sua solid??rua E quando no banho fica nua se corta brincando E desmaia sobre a ?a E solta um gemido de insensatez E seus olhos de quem quase morreu, n?chorar?por mim! Ela faz o que quer e me beija paran? ?uma linda mulher Insiste no insol? Ela faz o que quer e sabe muito de solid? Mais seu cora? Deyse fumava um cigarro de papel E parecia n?querer existir Sentava do meu lado chorando, indagando, justi?sentimental. Passava dias jazendo em outras casas E perguntava: ser?ue ele se lembra de mim? A culpa ?inha mais mesmo assim... Ser?ue ele se lembra de mim? Inventava mil hist?s do que existiu Quando narrava at?orria de alegria E soltava um gemido de prazer que contracenava com os seus trajes pretos E seus olhos de quem quase morreu, n?chorar?por mim! Ela faz o que quer e me beija paran? ?uma linda mulher Insiste no insol? Ela faz o que quer e sabe muito de solid? Mais seu cora?