Eu olhei a flor mais decadente Eu me vi doente E sangrei de pouco a pouco Eu tentei não ser louco Simplesmente odiei Simplesmente fui eu mesmo sem segredo pra ninguém Talvez sinta, insista, que sou seu Mas não me deu o trabalho de ser ordinário Que em nós Alguém seja de alguém Com a força bruta eu vou a luta E ignoro o velho bar Nessa magia tortar ser canalha não importa Ensaiava embriagado de ar com a lua nua Ninguém não se acostuma a não chorar De que será o meu castigo Vasco veio me perseguir Me torturar com sua voz rouca E suas ideais loucas Criou-se lagrimas em meu rosto O choque térmico em meu corpo Deus veio me matar Do que será meu castigo Do que será meu juízo Se acaso não amar E como é forte a esperança Que não se cansa do meu corpo possuir E quantas almas terei que ter Quantas flores terão que morrer Consequentemente não me rendo a você