Eu canso do canto das can?s Existe vida nas paredes Elas v?dilacerando V?sofrendo mutila? Enquanto o meu encanto Sofre por indecis? Perplexo, doente A chuva limpa os jardins Tanta sombra de fi? E o pranto me empresta a sua verdade Desde que ent? Eu o ame com maturidade E o sil?io de uma l?ima Pelo meu rosto inchado Louva desesperado: A tristeza exposta ?esa E a certeza Do meu corpo apaixonado Pelo seu corpo gentil Pela sombra do c?o: A destrui? O homem fez a vida ter raz? E este n?tem certeza do c? A agulha e comprimido S?amigos Mais ?imos E este teu instinto ?o que existe de lindo Se olhando no espelho Narciso em devaneio Cai ?a pura no seu rosto L?ido Quero ouvir indaga? Quero questionar a raz? Tudo que ?acional E vomitar em cima das suas chagas Deprimido instinto matinal Eu acordo e torturo seu astral Mas quando o inverno aparecer O sentido ir?esaparecer Entre chuvas marginais Dentre flores de ancestrais Do alivio do corpo ao caix? Da maldi? Os segredos da evolu? A prote? do ladr? O silencio faz entender que nascemos para morrer Quero ouvir indaga? Quero questionar a raz? Tudo que ?acional E vomitar em cima das suas chagas Deprimido instinto matinal Eu acordo e torturo seu astral Mas quando o inverno aparecer O sentido ir?esaparecer Entre chuvas marginais Dentre flores de ancestrais Do alivio do corpo ao caix? Da maldi? Os segredos da evolu? A prote? do ladr? O silencio faz entender que nascemos para morrer