Eis que saliva viva, quente, Á minha sedução Foste a governanta que educada se apaixonou Como pote de vidro: meu coração Couberam pedras, folhas, areia. Enfim... Água! Simpatia do toque secreto Com os demais semblantes que policiavam, Eu, único, Delirava Outros pontos do meu corpo são tão secretos Que até hoje descobres E inunda minh'alma Com pormenores sutilezas, vens; portanto revelação: Maltrata-me, desnuda-me, acusa-me, porém sofres por mim. Oh pesadelos, por que me acompanhaste? Estou cru, cego, fraco, moribundo. À noite suspeito de mim Pois, que, minha mente mate-me. Porque me canso de tanta acusação Consciência vaga, machucada Um único equivoco meu: são extensos pedidos de perdões compulsivos E nunca, jamais ... Soberano sou eu mesmo Ideologia sustenta quem quiser E minha única vanglória É esta única mulher.