Existência de um renegado Meu sangue não tem valor Carne putrefata não comove ninguém Liquido vital banha a terra Banhando-me em calamidade Sentenciado ao meu inferno pessoal Herdamos o caos e o descontrole A massa se contorce Abaixo do Sol temos os guias Que nos distinguem de cães Subjugado e escravizado Respiro a poeira cósmica Deixaram corromper a moral Os dogmas baseado no controle mental Que estupraram muitas mentes sã Cospe-me de sua vida Fecham os olhos para dor A sinfonia berrada Carnificina ignorada Nesse relampejo de consciência Percebo a lavagem metal Desfaleço da realidade Perecemos com essa doença metal Sem retroceder e paradas Insciência nos arrasta a ruína Gozando a felicidade Mergulhe na desgraça mundana Lutando as guerras pretenciosa Lobotomizando tudo o que é real Onde estão os motivos Matamos e morremos em vão