Tom: Bb INTRO Bb7M Dm Gm F (x2) VERSO Bb7M Dm Aonde foram meus amigos? Gm F Eles estão por aí? Bb7M Dm Sou o único sozinho? Gm F Tem alguém pra me ouvir? Bb7M Dm Essa escuridão tão mórbida C7 F F#º Aº É a mais fria que eu já vi... Bb7 Dm Eu não sei o que é ser extinto... C7 F F#º G G7 Infelizmente, só sei grasnir... REFRÃO Cm Bb Folhas caem ao meu lado Ab Ao passo que eu me protejo dos tiros Bb Que vêm lá de cima eu não sei o que devo Bº Cm Ab7M Fazer para escapar... (Só queremos sua pena, seus ossos, sua dor!) Bb7 Cm7 Vocês me querem vivo? (Não!) Ab7M Bb7 Cm7 Devo seguir meu instinto? (Não!) Ab7M Bb Bº Cm Ou procurar outro lugar para me abrigar? Ab Bb Bº Cm Ab Gm7 Cm PARTE Cm Cm Bb Ab Bb7 Bº Cm Bb Ab Bb G7 Cm Ab G7 Cm Ab7M Gm7 G7 "O Dodô foi uma ave não-voadora endêmica das Ilhas Maurícias, perto de Madagascar. Media cerca de um metro de altura e podia pesar até 18 quilos. A primeira menção ao Dodô como se conhece foi através de marinheiros holandeses em 1598. A partir deste tempo, o pássaro foi brutalmente predado por marinheiros famintos, por seus animais domésticos e por espécies invasoras, introduzidas em seu habitat. O Dodô não tinha medo das pessoas, o que, combinado com o fato de não voar, fez dele uma presa fácil para o homem. A última ocasião aceita em que o Dodô foi visto foi cerca de 1662. Hoje o Dodô não existe mais." REFRÃO Cm Bb Folhas caem ao meu lado Ab Ao passo que eu me protejo dos tiros Bb Que vêm lá de cima eu não sei o que devo Bº Cm Ab7M Fazer para escapar... (Só queremos sua pena, seus ossos, sua dor!) Bb7 Cm7 Vocês me querem vivo? (Não!) Ab7M Bb7 Cm7 Devo seguir meu instinto? (Não!) Ab7M Bb Bº Cm Ou procurar outro lugar para me abrigar? Ab Gm G7 OUTRO Cm Ab Bb Bº Cm (MORRE!) (MORRE SEU FILHO DA PUTA!) (MORRE!) (EU VOU ACABAR COM A SUA ESPÉCIE!) (MORRE!) (DESAPARECE!)