Silhuetas cambaleantes reclamam de novo seu lugar Parasitas e o clero indicam,neles você tem que votar Os parasitas possuem armas, sublegenda, televisão E o povo sempre desarmado, naufraga com sua ilusão É a volta dos mortos vivos É a volta dos mortos vivos Ganância de poder, raias da loucura Eleitos e poderosos matá-los mais uma vez Planos e planos cruzados nocauteiam o proletário O rico cada vez mais rico e o pobre cada vez mais coitado É a volta dos mortos vivos É a volta dos mortos vivos Das silhuetas cambaleantes, a máscara começa a cair Dos eleitos e poderosos a farsa começa a ruir É a volta dos mortos vivos É a volta dos mortos vivos O governo geral os ajuda em seu nome são empossados Donos da situação, patronos da constituição! É a volta dos mortos vivos É a volta dos mortos vivos