Escravo perfeito, moldado no barro Não entendeu, nem percebeu O que te orgulha, te escraviza O teu trabalho não te enobreceu Os sete pecados, pecados letais Te fizeram crer que ilusões são reais Não sente a gula, nem a preguiça Sem a luxúria, nem avareza Vai seguindo como um gado Gostando de ser escravo Você sempre foi vassalo Então faça o contrário Escravo perfeito, moldado no barro Não entendeu, nem percebeu O que te orgulha, te escraviza O teu trabalho não te enobreceu Os sete pecados, pecados letais Te fizeram crer que ilusões são reais Não sente a gula, nem a preguiça Sem a luxúria, nem avareza A mentira te desonra A ganância de desonra O egoísmo te desonra Nos teus olhos só desonra Desonra Sombras envolvem seu pensamento Já contaminado com fúrias e caos na mais perfeita vontade do ser Escravos perfeitos, pecados não feitos A morte à espera do medo que te (me) contém