Vivem no final dos tempos Quando a esperança já morreu de velha Vêem a vida com a desconfiança dos sofridos E o sarcasmo dos calejados Fanáticos de todas as crenças Corruptos de todas as classes Disputam o que lhes restaria de fé Tornam-se então descrentes e nada mais Esperam de ninguém Tornam-se então descrentes E nada mais...