A satisfação plena está longe de qualquer remuneração rasa Teu caráter depende da quantidade de cortes na tua pele Sim, teu tempo está prestes a colidir com o tempo do mundo Uma explosão quântica anuncia a virada temporal feito elástico E todos caem, todos veem e todos sabem Cada frágil feição é facilmente dominada pelo medo A insegurança de não saber quem é do outro lado do fio Afinal é muito mais prático ver o mundo em pixels São perfis subjetivos para não sujar as mãos E todos caem, todos veem e todos sabem Fora de controle, o animal irracional O que resta de razão escorre pelos esgotos dos centros desertos Tudo é coberto A ironia de um mundo soterrado por nós mesmos E todos caem, todos veem e todos sabem Não há força que rompa o elástico do tempo Não há muro que resista a colisão do elástico Nossos papéis não saem do roteiro e o ciclo recomeça Fazer sorriso de sujeira E aproveitar o que se tem E todos caem, todos veem e todos sabem