Voando, eu tô pique cafifa Pelas beiradas do mundo, cafú Ela gostosa, marquinha de fita Eles mandando passinho, caju (lerdão) Cheiroso e preto me chame café Tá me olhando muito, cheirou confusão Nunca foi sorte, contamos com a fé Acredito em Deus, não tenho religião Legião urbana, canela russa e não renato russo Tarefas urbanas, voltar com tudo sua vida e seus lucros Mentiras urbanas, que elas dizem que te amam E esses caras diz que tão junto Verdades urbanas, ninguém é de fé Até a tua própria sombra some no escuro Te apago igual um dsjuntor Já vivi isso tudo, meu nome é djavu Eu sou meu próprio instrutor Ela diz que o tamanho da ambição é igual do piru Ele te ligou Eu falei: Que depois de uns dias, ela volta pra tu Quem nunca falhou? E o culpado né eu, se ela quer dar pra mim Grosso igual cerol Mas nós tem amizade do tipo laranja e acerola Final igual cerol Nós vai dando corde e deixando que os falsos se enforcam Sem brincar de forçar, não fala meu nome Porque ele é só pros mais intimos Quer brincar de forca? Mas quem fala mais, erra mais Tu se enforca sozinho Fujo das balas, matrix Antes da minha, sua mãe fica triste Postura ibhraimovic, versos de prima chame zinedine Eles, 7 anões zangados São soja, não sosa E o leite que toma, já vencidos Os 7 anões frustados Em um novo filme da Disney, o loka adormecido Não me compare, mulher Eu não tenho culpa de quem te fudeu no passado Eu nunca confio, mulher É que tu tem cara, de quem quer fuder meu futuro Nunca cofie, mulher Pois tudo que eu digo, é só pra nós fuder no presente Não é faz de conta, mulher Se me ver na rua, não fala, eu não sou teu parente Marfin, didier Eu sou a cabeçada nos acréscimos em cima do bayrne Marfin, dider Camisa de time e na régua Hoje é dia de baile Quer me ver perder, mas aqui nós é o comando E vocês comandados Vai me ver vencer, meu vulgo no fone e na boca dos seus soldados