Uma legião de playboy já sonhou em vê meu crânio// Sendo carregado pelo vulpino italiano// Limpando com sua língua o resto de pele morta// Porque denunciei a cruz feita na porta// A quantidade de cova aqui serve de maquinário// Cada uma preenchida é mais um drink no palácio// O verso elaborado interrompido pelos tiros// Não teme a constituição e as centenas de artigos// -profissão perigo, não tem venda, não se omite// -mesmo sendo acusado de apologia ao crime// Os quatro genes dominantes já provaram aos recessivos// Que não é a cor da pele que define o indivíduo// -conflitos de caráter egocêntrico, satânicos// -raízes deixadas pelo diabo branco// Vou dá meu testemunho aí escrivão não se assusta// Se eu começar falar, de corpos faltando nuca// A jujuba, o chocolate, não vendidos no busão// Quando desce é por trás, e quando sobe é de oitão// -ficção? não, nem spielberg imaginou// Que a trama realista vem com ódio no tambor// ---> preenche os tambor, escava suas trincheiras