O homem tem que amar É uma necessidade, um equilíbrio Não, na verdade, o homem tem que aceitar que ama Esse é o ponto Saltei no aro esperando o seu passe Você lutou Para que a paciência se esgotasse Nunca curti mesmo esse templo Então foda se, foda se Critico e critico Egoísmo sempre foi, o meu ponto critico Não temo a morte Alguns humanos que temem por mim Bati de frente com a foice Ela me deu as costas e perguntei quando volta pra mim Ele me julga, por querer ter o que não tem Mas entenda Viver na mesmice não inspira ninguém E você tem que se recalcular Divindo o peso entre as palavras Pois uma hora isso pode pesar Você vai querer e vai buscar Mas no fundo do oceano Não vai se encontrar Então Aos seus olhos eu estive perto Mas longe demais Você pensa, mas não deve se orgulhar O céu é o limite É, mas não é do balanço que você vai chegar lá Se deu errado tente de novo Qual foi Vai dizer que te falta magia O gatilho é fácil de puxar e mais fácil ainda É escolher pra quem apontar E se não der certo A gente deleta e finge que nada Aconteceu Se não der certo a gente deleta E finge que nada Próximo verso Você encara o reflexo com medo de ser Estrangulado pela própria imagem Sua cabeça gira, mas falta uma engrenagem Saí da frente Você estraga essa péssima paisagem Me ofenda, porque eu mereço Só não vá pisar no mesmo graveto Você quer que eu seja grande E eu, eu, só preciso só do meu amuleto