Que saudade, da maloca onde eu morava Tinha tudo que adifício não tem Água na fonte, não fartava não Nossa luz à querozene Não apagava também A noite tinha sempre serenata O terrero da Maria Em frente ao botequim do Zé Cada qual com seu amor Bem agarrado Ponha sentido no caso E diga se é bão ou não é Desde que mudei pra cidade Me adescurpe, essa verdade Não me sinto bem Cada vez que uma maloca é derrubada Seu dotor tem a palavra É o pogresso que vem Que saudade meus senhores Da maloca dos meus amores