O violão é um pau oco E pra tocar algo bueno Deve o homem estar pleno De claridades internas Pra semear coisas eternas A vida é um bom terreno A reza traz um consolo Pra quem tem precisão Reza na igreja o cristão Reza no mato o quatreiro E, eu, no horizonte campeiro Quando o Sol entra no chão O pampa fica calado Quando se ausenta a luz O tajã e o avestruz Buscam no mato a espessura E se agranda na moldura A solidão dos umbus