De vagar eu sigo assim,igualzin Sambinha das antiga só no sapatin De boa com minha mina,e um kunkzin Na praia cuidando do meus cabeludin Só tem um porém, eu mais que ninguém Durmo pra caralho, é simples assim A festa não para, made in piraquara Vou busca o que a vida reservo pra mim Tem o que quer, se você sabe o que quer Gosta daquilo, corra, vai busca Semente não nasce, se não jogar na terra Árvore mal regada, é fácil de derruba Sou maluco endoidado, de cabelo laranjado Canto com outro magrelo esquisito pra caralho Fujo dos padrões que não concordo Na vida navego,coloco minhas ideias a bordo Eita mundo gigante, eu quero mais Uma sede de energia ,pra manter no gás Role no fim de semana,ferias eternas Uma rede uma bagana, esticando as pernas No velho álbum fotos pra relembra Amigos doidos família delumbra Antes que nasça um novo dia E eu não tenha feito nada Mais uma poesia pra gaveta empoeirada Em mim acredito, somos o centro do esquisito O universo no olhar, o começo do infinito O apito do juiz que não determina nada A fuga de alcatraz nas águas congeladas Querem saber sobre meus planos e taticas Mas sou perito em descobrir,armadilhas e sátiras Homem bomba que explode humildade no caminho Maldade ta em massa,mas também não to sozinho Abro a mente,escrevo a canção Aos perseverantes,mo satisfação Sou camundongo perdido, eu mesmo Bongo bongo, mais frito que torresmo A delumbra chego,trouxe a paz e o amor Malandragem junto a seda Homenagem inspiro,adivinha douto Sem pressa pra ir embora O magrelo e o enferrujado cantando agora Esse mundo é gigante, eu quero mais Uma sede de energia ,pra manter no gás Role no fim de semana,ferias eternas Uma rede uma bagana, esticando as pernas No velho álbum fotos pra relembra Amigos doidos,da família delumbra Antes que nasça um novo dia E eu não tenha feito nada Mais uma poesia pra gaveta empoeirada