Baixava em mim suave agonia Quando eu via um sorriso aberto Pela sua covardia Meu coração desperto Minha alegria foi um mal sem fim Pela correnteza do amor, do amor em mim Tomei coragem um dia, esqueci a dor Chegava aos seus pés esbaforido Com o peito ofegante e sofrido Com a boca de um pedinte, um ouvinte De olhar cativante, o amante Muito mal recebido Ofendido me afastei Dei as costas, desapontado, (quase) chorei