They come From the peaks to the valleys They feed The swarm comes like an avalanche Through rotten flesh and bones they build their paths Disgusting nests of blood and tar Empty houses surrounded by crows The leaves crumble once they hit the ground Vultures calmly wait for The last breath to leave our lungs To leave our lungs Flee from reality Leave behind this wretched form Let your body be consumed Leaving this weak entity Passing the edge of eternity The air is concrete in my chest The air is concrete in my chest I live in struggle The air is concrete in my chest I live in struggle It tears me I feel the pressure, it weighs on my legs On my knees, I look at the mountains The swarm still flows like a storm Like an eclipse it covers the Sun Their wings dance with a tearing sound Our ears now bleed We run to our refuge Looking for an escape From their wrath, light a fire To heal our fears To heal our fears They're passed Their wings echo in our heads Their limbs Walk all over our skin and dig In the core of our essence Let your body be consumed Leaving this weak entity Passing the edge of eternity The air is concrete in my chest Empty houses surrounded by crows The leaves crumble once they hit the ground Vultures calmly wait for The last breath to leave our lungs To leave our lungs The air is like concrete in my chest The air is like concrete in my chest Eles vêm Dos picos aos vales Eles alimentam O enxame vem como uma avalanche Através de carne e ossos podres eles constroem seus caminhos Ninhos nojentos de sangue e alcatrão Casas vazias cercadas por corvos As folhas desmoronam quando atingem o chão Os abutres esperam calmamente O último suspiro para deixar nossos pulmões Para deixar nossos pulmões Fuja da realidade Deixe para trás esta forma miserável Deixe seu corpo ser consumido Deixando esta entidade fraca Passando a beira da eternidade O ar é concreto em meu peito O ar é concreto em meu peito Eu vivo em luta O ar é concreto em meu peito Eu vivo em luta Isso me rasga Sinto a pressão, pesa nas minhas pernas De joelhos, olho para as montanhas O enxame ainda flui como uma tempestade Como um eclipse cobre o sol Suas asas dançam com um som rasgado Nossos ouvidos agora sangram Corremos para o nosso refúgio Procurando por uma fuga Da ira deles, acenda um fogo Para curar nossos medos Para curar nossos medos Eles passaram Suas asas ecoam em nossas cabeças Seus membros Ande por toda a nossa pele e cave No âmago da nossa essência Deixe seu corpo ser consumido Deixando esta entidade fraca Passando a beira da eternidade O ar é concreto em meu peito Casas vazias cercadas por corvos As folhas desmoronam quando atingem o chão Os abutres esperam calmamente O último suspiro para deixar nossos pulmões Para deixar nossos pulmões O ar é como concreto no meu peito O ar é como concreto no meu peito