Decadência

Existência

Decadência


A cada corpo que cai
A terra vibra de prazer
Julgados todos como iguais

Apenas lixo pra varrer
Limpando lentamente
Cada canto existente

Mas a praga persistente
Se força  a existir
Existencia tão risível
Fadada ao fracasso
Eu sinto apenas dó