Quem sou eu pra dizer o que deves fazer Quem sou para questionar teu querer Quem sou senão o fruto da graça e do teu amor Tuas mãos, desliza sobre mim Teu poder liberta e cura-me Quero ser um vaso de honra Leva-me à sala onde tu trabalhas Pois tu és o oleiro e eu o barro És o oleiro e eu o vaso És o tesouro que dá valor ao meu viver