Tzlilei chalil el hacholot shel hamidbar hayah shole'ach litef hu et gufah harach vehasufah tarfah hakol chadal lihyot kmo hacholot ani rotzeh otach kmo sel'a az hivti'ach lo lindod shuv kmo hachol. Ksheharuchot oto litfu be'oz achaz bemot ha'ohel oznav atam hu lo lishmo'a lo linshom klal et hatzlil atah navad lachash midbar atah nikvar be'ohel tzar vehakvasim pa'u bawadi kmo chalil. Ho ho ho ho ho kol kore lindod lindod Ho ho ho ho ho kol kore lindod lindod Uchshepartzu hashitfonot shachach et kol mah shehivti'ach el hatzlilim shel hachalil hoshit yadaim basufah bimchol teruf biknei hasuf nischaf shikor kmo chol baru'ach gam has'laim parsu knafaim kmo anafah. Uchshechazar shuv al suso leha'amik et mot ha'ohel al hayeri'ot hi bechutim uvetz'vaim milim rakmah baruch shuvcha boged echoz heitev bemot ha'ohel ki gam oti sufah nodedet sachfah. Os sons da flauta para as dunas do deserto costumava mandar Acariciou ele o seu corpo macio e a tempestade devorou tudo Desistiu de ser como as dunas, "eu quero voce como rocha" Então prometeu não migrar novamente como a areia Quando o vento o acariciou com força segurou no pau da tenda Suas orelhas tapou, não escutar, não respirar de forma alguma o som Você é nômade, sussurrou o deserto, você se enterra em uma tenda estreita E as ovelhas baliam no riacho como flauta Ho ho ho ho ho, uma voz chama a migrar, migrar Ho ho ho ho ho, uma voz chama a migrar, migrar Quando romperam as enchentes esqueceu tudo o que havia prometido Para os sons da flauta estendeu as mãos na tempestade Numa dança louca com as plantas foi levado bêbado como areia no vento Também as rochas abriram asas como a garça E quando voltou novamente sobre seu cavalo para aprofundar o pau da tenda Sobre os tecidos ela com fios e cores tecia palavras Bem vindo traidor, segure bem no pau da tenda Pois também a mim uma tempestade nômade levou