Written by Jacques Brel - Performed by David Bowie In the port of Amsterdam There's a sailor who sings Of the dreams that he brings From the wide open sea In the port of Amsterdam There's a sailor who sleeps While the river bank weeps To the old willow tree In the port of Amsterdam There's a sailor who dies Full of beer, full of cries In a drunken town fight In the port of Amsterdam There's a sailor who's born On a hot muggy morn By the dawn's early light In the port of Amsterdam Where the sailors all meet There's a sailor who eats Only fish heads and tails And he'll show you his teeth That have rotted too soon That can haul up the sails That can swallow the moon And he yells to the cook With his arms open wide "Hey, bring me more fish Throw it down by my side" And he wants so to belch But he's too full to try So he stands up and laughs And he zips up his fly In the port of Amsterdam You can see sailors dance Paunches bursting their pants Grinding women to porch They've forgotten the tune That their whiskey voice croaked Splitting the night With the roar of their jokes And they turn and they dance And they laugh and they lust Till the rancid sound of the accordion bursts And then out of the night With their pride in their pants And the sluts that they tow Underneath the street lamps In the port of Amsterdam There's a sailor who drinks And he drinks and he drinks And he drinks once again He'll drink to the health Of the whores of Amsterdam Who've given their bodies To a thousand other men Yeah, they've bargained their virtue Their goodness all gone For a few dirty coins Well he just can't go on Throws his nose to the sky And he aims it up above And he pisses like I cry On the unfaithful love In the port of Amsterdam In the port of Amsterdam Escrita por Jacques Brel - Executada por David Bowie No porto de Amsterdã Há um marinheiro que canta Dos sonhos que ele traz Do mar aberto No porto de Amsterdã Há um marinheiro que dorme Enquanto a margem do rio chora Para o velho carvalho No porto de Amsterdã Há um marinheiro que morre Cheio de cerveja, cheio de lamentos Em uma briga de bêbados na cidade No porto de Amsterdã Há um marinheiro que nasce Em uma manhã quente e úmida Pela luz apreçada da alvorada No porto de Amsterdã Aonde os marinheiros se encontram Há um marinheiro que come Apenas cabeças e caudas de peixes E ele lhe mostra seus dentes Que apodreceram cedo demais Que podem içar as velas Que podem engolir a lua E ele grita para o cozinheiro Com os seus braços abertos "Hey, traga-me mais peixe Jogue aqui do meu lado" E ele quer arrotar Mas está muito cheio para tentar Então ele se levanta e ri E fecha seu zíper No porto de Amsterdã Você pode ver marinheiros dançando As panças estourando suas calças Levando as mulheres para a varanda Eles esqueceram a música Que suas vozes de whiskey remugavam Dividindo a noite Com o barulho de suas piadas E eles se viram e dançam E eles riem e eles desejam Até o som rançoso das rajadas do acordeão E então fora da noite Com seus orgulhos em suas calças E as meretrizes que eles arrastam Sob as luzes da rua No porto de Amsterdã Há um marinheiro que bebe E ele bebe e bebe E bebe de novo Ele irá beber para a saúde das prostitutas de Amsterdã Que entregam seus corpos A milhares de homens Sim, elas barganham suas virtudes Suas bondades se vão Por algumas moedas sujas Bem, ele não pode continuar Lança seu nariz para cima E mira pra cima E ele mija como eu choro Em um amor infiel No porto de Amsterdã No porto de Amsterdã