Eu observo como o mundo é desigual Uns vivendo bem, e outros mal Já tentei, mas não consigo entender Tem aqueles que o almoço é no capricho E tem outros, que em uma lata de lixo Busca um pedaço de pão para comer Tem os que dormem em uma cama confortável Mas, nas ruas, têm aqueles miseráveis Obrigados a dormir numa calçada Vejo uns com roupas de bom tecido Mas também eu vejo aqueles mal vestidos Que só tem uma roupa velha e surrada E as esperanças são quase perdidas Seguem ser a vida, nesse mundo desigual De estar livre, é quase impossível Dessa terrível diferença social Tem uns que moram em uma mansão, tão bela É tem outros no barraco de favela É ali que é a sua moradia Tem aqueles que cursou a faculdade É tem outros sem ter oportunidade Que não passa, de um simples boa fria Tem aqueles que os filhos estão na escolas É tem outros que os filhos pedem esmolas Nos faróis, para poder sobreviver Afinal, no mundo da desigualdades Uns felizes e outros sem felicidade Uns com tudo e outros sem nada ter