O verde e o cinza, o contraste da cidade A cinza fumaça, a brisa da mata Nos bairros afastados ainda se ouve os cantos Mas nos mais movimentados, o barulho dos carros Invade as casas, enfrentam as palavras Até derrubá-las, sem perdão Nos teus olhos, vejo a noite Nas ruas que se perdem, nas luzes que se encontram Ela morreu por mim, ela morreu por mim Não posso largá-la, abandoná-la assim Aquelas manhãs, a água salgada Era tão pouco, mas não queria nada, nada mais