Hundreds of nights, hundreds of days All mercilessly sad All marked with pain In the dark you head towards the crossroads where the wind blows without restraint Cold and soulless like a wax figure At times rising over the clouds you won't get here in the daytime, you won't see anything in the light of day The gale is flapping its iron wing Staring inside with its eyes like two abyssal vaults Hundreds of nights, hundreds of days All mercilessly sad All cruelly lonely All pervaded with gloom All marked with pain The armoured heart won't break, it'll just fall into the gulf of feelings Sleep's hounding you like a pack of wolves Watching you trapped within the stillness of dead silence Your legs heavy like black tombs You've been roaming like that for centuries Eyes so dark that you need to turn away lest you fall into the void Murk seeps in every night Your eyes quietly fading away like the moon over the sea Their deathly hands upon your brow The sleepless flock pushing at you Leering at you Over at the sky that never ever dawns Fell clouds of pallid spectres spellbinding shadows bleak Eyes so dark that you need to turn away lest you fall into the void Murk seeps in every night, of blackness made. Centenas de noites, centenas de dias Tudo impiedosamente triste Tudo marcado com a dor No escuro sua cabeça rumo ás encruzilhadas Onde o vento sopra sem limitação Frio e desalmado como uma figura de cera Às vezes levantando as nuvens Você não entrará aqui no dia Você não verá qualquer coisa na luz do dia A ventania está agitando a asa de ferro Fixando-se por dentro com olhos como duas abóbodas imensas Centenas de noites, centenas de dias Tudo impiedosamente triste Tudo cruelmente sozinho Tudo permeado com melancolia Tudo marcado com a dor O coração blindado não quebrará, somente cairá dentro da goela dos sentimentos O sono está perseguindo você como uma matilha de lobos Vigiando você preso dentro da quietude do silêncio de morte Suas pernas pesadas como tumbas negras Você esteve vagueando como que por séculos Olhos tão negros que você precisa se virar para que não caia dentro do vazio A treva escoa em cada noite Seus olhos quietos desbotando como a lua sobre o mar Suas mãos mortais sobre sua sobrancelha O rebanho insone empurrando você Olhando você Sobre o céu que nunca alguma vez amanhece Sente como nuvens de espectros pálidos enfeitiçam as sombras sem vida Olhos tão negros que você precisa se virar para que não caia dentro do vazio A treva escoa em toda noite, feito de negrume