Efêmera beleza Sonho de menino Vaso ruim que me quebrou Tocou em minha mão e queimou Como sol no meu corpo Nos olhos me despiu Na mente nem me viu No rosto uma tristeza De efêmera beleza Agora está em mim Mas ela tem um néctar, um fel Calor, que fogaréu! Que me embriagou de paixão Loucuras, palavras Desejos confusos, caminhos escuros Na luz dos olhos seus