Cachoeira é banho pra se refrescar Um jequitibá imenso e milenar No azul da boca do mato Na boca a simplicidade, fogueira Um bob e um violão E a sombra da felicidade Canta pra espantar a dor É que eu vou plantar pra colher o melhor de mim E só assim reconhecerei a paz interior É que o melhor estar por vir Então cuida pra não desmatar o amor E na boca do mato