Somewhere down the line Man created god in his image Inadequacy on a pedestal A basin for a lake of tears to drown in And here we go again Where there's blood there's hirudineans Crawling from every hole, blotting blindly A brainless mob on the prowl Sycophants cough their amen Follow the light at the end of the auricle Egos inflate as the bugs migrate Every blurp a revelation, an oracle Fall, fall, fall, like flies from the heavens The leeches slide from their slippy throne Suck, suck, suck, till we drown in their muck Still quetching away, splitting heads with their drone I will not waste my time I will not waste my anger Trying to find the head on a worm With a rectum on either end A lie in a frame is still a profanity A ghoul with a crown can never be king Even crap will succumb to vanity its own stench the measure of all things Fall, fall, fall, like drunks from a tight rope Nothing but a skidmark in history Suck, suck, suck, empty heads run amok Choking on self-digesting misery Eyes will open Only when the ass starts burning Atrophied tentacles start groping Always loping, never learning Deeper and deeper Into the swamp you sing with every word To rot on its bottom Until the stink hearalds the next outpour of turds Em algum lugar abaixo da linha O homem criou deus Inadequação em um pedestal Uma bacia para um lago de lágrimas para se afogar E aqui vamos nós outra vez Onde há sangue há hirudineans Rastejando em todos os buracos, detectando Uma multidão sem cérebro à espreita Bajuladores tossem seus amém Seguem a luz no final da aurícula Inflam os egos como os insetos à migrar A cada arroto uma revelação, um oráculo Cai, Cai, Cai,como moscas dos céus O sanguessugas saem do seu trono escorregadio Suga,Suga,Suga até que se afoguem em seu ecstasy Ainda longe da extinção , os chefes de divisão com o seu zumbido Eu não vou desperdiçar meu tempo Eu não vou desperdiçar minha raiva Tentando encontrar a cabeça em um verme Com um reto em cada extremidade A mentira em um quadro ainda é uma profanação Um ghoul com uma coroa nunca pode ser rei Mesmo a porcaria vai sucumbir à vaidade É o próprio fedor a medida de todas as coisas Cai, cai, cai, como bêbados de uma corda bamba Nada além de um mancha de merda na história Suga, suga, suga, cabeças vazias executam agressividade Engasgando com sua auto-digestivas miséria Olhos se abrirão Somente quando a bunda começar a queimar Tentáculos atrofiados começam a tatear Sempre galopando, nunca aprendendo Cada vez mais fundo Para o pântano que você canta com cada palavra A apodrecer em sua parte inferior Até os arautos do fedor jorrar próximo de bosta