Simian moths in searcg of Metanoia and illuminance Exuberant dismay will reap Condemnation decomposes sanity Through inhumanity and putrification A plunge towards hopless dismal death Another pawn has taken the fall A mind unsound and rotted Put him up against the wall Along with the tortured, the raped And the gutted The unflesh is burning And whenn the shell of Mortal breath has ruptured When existence has been wiped Off the portal of perception When, freed of shape or heart Anon succumbs to life-defying rapture At last, the truth be shown And the depravation has just begun Unseen chasms of perdition await The very fabric of the soul comes undone Never to abate, the gulf digest them one by one The unflesh is burning And whenn the shell of Mortal breath has ruptured When existence has been wiped Off the portal of perception When, freed of shape or heart Anon succumbs to life-defying rapture At last, the truth be shown Mariposas Simian em busca de Metanoia e iluminação O desânimo exuberante colherá A condenação decompõe sanidade Através da desumanidade e da putrefação Um mergulho para a morte lúgubre triste Outro peão tomou o outono Uma mente insidiosa e apodrecida Coloque-o contra a parede Junto com os torturados, os estuprados E o esvaziado A carne está queimando E quando a casca de A respiração mortal se rompeu Quando a existência foi apagada Fora do portal da percepção Quando, liberado da forma e do coração Anon sucumbe ao êxtase que desafia a vida Por fim, a verdade seja mostrada E a depravação acaba de começar Os abismos não vistos da perdição aguardam O próprio tecido da alma se desfez Nunca para diminuir, o golfo os digere um a um A carne está queimando E quando a casca de A respiração mortal se rompeu Quando a existência foi apagada Fora do portal da percepção Quando, liberado da forma e do coração Anon sucumbe ao êxtase que desafia a vida Por fim, a verdade seja mostrada