Regado com cinzas e desespero O destino amargo em um caminho sem zelo As gentilezas esquecidas como um papel amaçado Sem tratos ou cuidados transformado em trapos As semanas sendo devoradas pelo ódio disperto Monotonos e continuos negativos sentimentos Por onde andou aquela respida mente Que pesa como a de um viajante a desgraça enebriante Ainda pesa-lhe os dias Esqueça-me pelas rispidas mãos do coveiro Que muitos viu passar por estas bandas o dia inteiro O ultimo a cavar uma cova pra sí mesmo E não mais germinar a semente do desespero Regue-me com seu desespero Regue-me com o que tens de pior