Uma pequena garota que parecia ser inocente Da idade que tinha quase não era gente Sua mãe já se foi quando ela era um bebe Violentada e abusada surgi um anjo demôniaco A ira de um anjo que foi forçado a ser assim Misantropo, odioso, enfia uma faca em seu pescoço A ira de um anjo que foi forçado a ser assim Misantropo, odioso, que a morte de todos Se masturbando até ter hemorragia E tinha pesadelos envolvendo sua velha família Com um homem que caia sobre seu corpo morto Tanto ódio cultivado que espetava agulhas no corpo Animais não escapavam de sua ira fria Apenas brincadeira da pobre menina Tão doce quanto chorume Quebrou-lhe o pescoço Nas noites abusava De seu irmão mais novo Batia sua cabeça Até não ter mais uma A ira de um anjo que foi forçado a ser assim Misantropo, odioso, enfia uma faca em seu pescoço A ira de um anjo que foi forçado a ser assim Misantropo, odioso, que a morte de todos A ira de um anjo, a ira de um anjo